quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

A Estranha Aluna

Esta lenda foi contada, em 1993, pela professora Lisa Cristina e ela autorizou–me a contá–la em público: Nos anos setenta, Lisa era uma mestra numa universidade. No começo de um novo ano letivo esta professora entrou na sala de aula e avistou uma aluna estranha, chamada Andréa: cara pálida, olhos esbugalhados e roupas, totalmente, pretas. A menina não falava quando alguém perguntava algo para ela e todos os dias, junto com sua pasta escolar, ela carregava um álbum que não mostrava para ninguém. Esta garota tinha o estranho hábito de carregar uma espécie de “walkman” feito de caixa de fósforos e durante as aulas ela colocava fones de ouvido feitos de palitos que eram ligados a esta caixinha. Até o mês de maio, Andréa compareceu as aulas, porém no mês de junho ela desapareceu. Numa tarde fria, daquele mesmo mês, Liso entrou numa sala de aula vazia e avistou um velho álbum de fotografias que pela a aparência parecia ser o objeto de Andréa. Então a professora abriu o livro e viu fotos de dois bebês gêmeos e ao virar as páginas a mestra viu que tratava–se de duas meninas gêmeas. Assim folhando página por página ela notou que os retratos eram de Andréa e sua irmã. Porém nas últimas folhas a professora viu fotos do enterro de uma das gêmeas e depois observou foto do túmulo da irmã morta. Intrigada, Lisa foi até a secretaria e descobriu o endereço de Andréa. Deste jeito ela foi até a casa da garota, apertou a campainha e uma senhora simples atendeu: - Bom – dia! - Sou empregada da família... - Em que posso ajudá–la? Lisa explicou: - Eu era professora de Andréa e vim devolver este objeto que ela esqueceu. A moça disse: - Você não soube?! - Andréa faleceu dia 30 de maio, na frente do túmulo da sua irmã. - Ninguém sabe o que, realmente, aconteceu. Pois não houve vestígios de assassinato e nem de suicídio. - As duas sempre foram diferentes: Andréa era meiga, doce, obediente e vestia roupas coloridas. Já a sua irmã, Mara, era rebelde, desobediente e só vestia roupas pretas. - Só sei que depois que Mara caiu da janela, do antigo colégio onde estudavam, Andréa ficou muito estranha. Ela passou a vestir roupas pretas e a ter comportamento não convencional depois da morte da irmã. Além disto à garota fez um rádio com uma caixa de fósforos donde dizia receber mensagens do espírito de Mara. - A psicóloga disse que ela incorporou a personalidade de Mara, que era forte e rebelde e deste jeito o gênio da irmã morta acabou anulando a alma da viva. - No lugar de onde eu vim, há uma lenda que diz que irmãos gêmeos não se separam nem com a morte. Pois um espírito sempre dá um jeito de se comunicar com o outro. - Dizem que até hoje, no colégio de freiras onde as duas estudavam, que o fantasma de Mara aparece para assustar os alunos. Após esta conversa Lisa mandou rezar uma missa em memória das duas irmãs. Luciana do Rocio e Lisa Cristina

Relato tirado do site "Lendas Urbanas (Mr. Malas)"

O CANAVIAL

No interior de Minas Gerais muitos "causos" misteriosos são contados .

Um causo muito estranho aconteceu numa cidadezinha, cuja fonte de renda era a cultura de cana de açúcar. Das grandes fazendas aos sítios, a única coisa que se via eram grandes roças de cana.

Numa dessas fazendas, que abrigavam colonos de toda parte do país, conta-se que um casal de nordestinos chegou e pediu emprego. Além do emprego, deram a eles um casebre, próximo a roça, para que morassem.

O casebre era bem isolado dos demais, pelo fato de ser um dos mais antigos. Os outros colonos achavam o novo casal muito estranho, quase não conversavam e não participavam da missa de domingo.

A mulher, que mais parecia um bicho do mato, estava grávida, mas mesmo assim todas as madrugadas ela ia para a roça cortar cana. Num dia muito quente, desses que parece que até o chão ferve, um incidente muito triste ocorreu. O marido da "Bicho do Mato"- como era conhecida aquela estranha mulher - fora picado por uma cobra e faleceu em poucas horas.

"Bicho do Mato" ficou mais transtornada e mais estranha ainda. Até as crianças tinham medo dela. Ela continuo cortando cana até o nascimento do filho.

Quando o bebê nasceu, "Bicho do Mato" sumiu ... não cortava mais cana, não abria a porta do casebre para ninguém. As colônias diziam que ela estava de resguardo e como era muito orgulhosa, não aceitava ajuda de ninguém.

Coincidentemente, na mesma época do seu "sumiço", escutava-se todas as noites, um bebê chorando no canavial. Os bóias frias ficaram encucados com aquele choro e um dia resolveram procurar ... Eles andavam, andavam e nada de encontrar o bebê. Quando se aproximaram do casebre, notaram que o choro ficou mais forte, parecendo que vinha de baixo da terra. No dia seguinte voltaram e arrancaram o pé de cana. Para espanto de todos, encontraram o corpo de um bebê já em estado de decomposição. O dono da fazenda chamou a polícia e eles invadiram o casebre. Encontraram "Bicho do Mato" encolhida no canto do casebre como uma louca. O fogão de lenha estava manchado de sangue.

Descobriu-se depois que ela matou seu próprio filho, socando sua cabeça na beira do fogão e depois o enterrou no canavial.

A mulher foi levada para um sanatório e o bebê foi enterrado numa cova digna, no cemitério da fazenda, onde o padre rezou uma missa pedindo por sua alma.

Depois disso, nunca mais ninguém ouviu o choro do bebê...

Paranormal State: "Celeiro assombrado 1" - Sobrenatural, caçadores de fa...

A Mais nova série paranormal chega primeiro aki, no Paranormais (O melhor de SOBRENATURAL)...

domingo, 26 de fevereiro de 2012

O Estudo dos Fantasmas

O que são fantasmas?

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Fantasmas são uma suposta aparição dos mortos. Um fantasma é suposto ser o espírito ou alma de uma pessoa que permanece na Terra depois de seu falecimento.
Cada cultura no mundo contém histórias sobre fantasmas, mas as crenças divergem substancialmente de acordo com o período e local, muitas vezes discordando sobre o que são fantasmas e se realmente eles existem. Segundo a Enciclopédia do Sobrenatural, editado por Richard Cavendish, o termo "Fantasma" normalmente se refere a "aparência imaterial" de uma figura humana que, se identificável, é de alguém falecido.

O termo "aparição", como fantasma, é usado popularmente por séculos, mas nunca com um sentido específico estritamente definido. Por isso, não é um termo que possa ser definido clara e precisamente. As aparições não são vistas por todo mundo.

Só indivíduos, de vez em quando, comunicam uma experiência dessa.

Em geral, ocorre quando a pessoa está só, embora casos em que mais de uma parecem ter tido a mesma impressão ao mesmo tempo tenham sido comunicados com frequência suficiente para exigir uma explicação. Geralmente, a experiência com aparições ou fantasmas é transitória e não há muita probabilidade de que se repita. Consequentemente, a ocorrência não é verificável com facilidade, e a sua comunicação corre o risco de provocar ceticismo ou descrença na maioria dos ouvintes.

Atualmente, toda a lista de experiências de aparições de fantasmas são atribuídas a experiências "psi" ou parapsíquicas.

Crenças em fantasmas

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Fantasmas geralmente são descritos como: meio transparentes, em forma de neblina, sombras ou emanando uma cor prateada. Algumas vezes manifestam-se visualmente de forma clara ou através de diferentes fenómenos como movimento de objectos, barulhos etc. que pressupostamente não possuem uma explicação natural.

No Ocidente aqueles que acreditam em fantasmas sustentam que eles são almas que não conseguiram encontrar descanso depois da morte, e consequentemente estão aprisionadas na Terra. A inabilidade de encontrar descanso é geralmente explicada como algumas responsabilidades não resolvidas, como a vítima que busca justiça ou vingança após sua morte. Criminosos geralmente são descritos como almas penadas que querem evitar Purgatório ou Inferno.

Acredita-se que fantasmas residem no Limbo, uma região que de acordo com a não ortodoxa doutrina Católica, é localizado entre Céu e Inferno aonde as almas de crianças que não foram baptizadas encontram-se.

Na China, muitas pessoas acreditam na reencarnação. Fantasmas são almas que recusam 'reciclar-se', porque eles têm negócios não terminados, similar a crença ocidental. E dito que Exorcistas podem auxiliar um fantasma a reencarnar-se ou eliminar completamente sua existência. Nas crenças Chinesas, um fantasma além de estar desencarnado pode também tornar-se imortal, um semi-deus, ou pode ir para o inferno e sofrer pela eternidade, ou ainda pode falecer novamente e tornar-se o fantasma de um fantasma.

Tanto o Ocidente como o Oriente compartilham algumas crenças fundamentais sobre fantasmas. Eles podem vagar por lugares aonde geralmente viviam, ou aonde faleceram. Tais locais geralmente são conhecidos como assombrados; e os ciclos que eles movem-se denominados de "assombrações". Não possuem um corpo físico como os seres humanos, mas geralmente vestem-se com as roupas que eram vistos enquanto vivos.

Análise Céptica

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Enquanto alguns aceitam fantasmas como uma realidade, muitos outros são cépticos com relação á existência de fantasmas. Cépticos procuram explicar a aparição de fantasmas como visões relacionadas ao princípio da navalha de Occam, que argumenta que a única adequada explicação para qualquer evento ou fenómeno é a mais provável explicação.

Isto geralmente significa, a sinceridade e motivo da pessoa que narra o fato será questionada. Por exemplo, persistência de fantasmas é tipicamente associada a busca de justiça ou vingança. Atribuindo tais motivos e poderes a pessoas mortas pode ser interpretado como uma táctica de medo direccionada aqueles que podem ter assassinado alguém.

Segunda, a possibilidade de um embuste será considerada, com a narração da pessoa que é a vítima. Parece possível que, algumas vezes, o conto de histórias de fantasmas pode ter sido uma maneira de isolar comunidades e espantar intrusos. Também e acreditado, quando tais tácticas podem ter sido elaborada por membros da comunidade que se fingiam de fantasma.

Terceiro, explicações baseadas na fisiologia humana. A aparição de fantasmas geralmente está associada, com uma sensação de frio e figuras pálidas, ou semi-transparentes. Uma natural reacção ao medo é o arrepio que pode ser confundida naturalmente com o frio. O aspecto visual dos fantasmas pode também ser considerados pela fisiologia humana: a visão periférica é muito sensível na detecção de movimento, mas não retém muita cor e não oferece também formas concretas; portanto, uma cortina movendo-se ou outro movimento fora do ângulo de visão pode criar uma forte ilusão de uma figura misteriosa.

A natural ocorrência do infra-som, que são sons abaixo das frequências auditivas humanas (abaixo 20 hertz), pode provavelmente explicar a noção ou a sensação de uma presença em no ambiente, ou inexplicáveis sentimentos de ansiedade e pavor, como certas frequências infra-sónicas são conhecidas por gerar tais efeitos no corpo. A frequência de 18hz é conhecida por causar vibração no olho humano, o que pode gerar a aparição de formas pálidas na visão periférica.

Factores psicológicos são também citados como explicação para a visão de fantasmas: pessoas susceptíveis podem ser sujeitas a exagerar interpretações de percepções quando visitam um determinado local no qual ocorreram terríveis eventos históricos.

Há uma vertente de pensamento, em que o fantasma não seria necessariamente uma alma ou ser desincorporado, mas sim uma "impressão psíquica no ambiente (vulgarmente chamado Éter)" em que essa impressão seria de momentos antes a morte ou apenas um momento marcante para determinada pessoa que ficaria gravado no local...

Assim sendo, um fantasma, de acordo com essa crença, não teria noção das mudanças ocorridas ao seu redor e também não perceberia a presença de terceiros, impossibilitando assim de se comunicar com eles e de ser contactado. Essa seria uma diferença em relação aos espíritos, que teriam sim, noção do mundo ao seu redor, afectando-o.

Fantasmas geralmente são descritos como: meio transparentes, em forma de neblina, sombras ou emanando uma cor prateada. Algumas vezes manifestam-se visualmente de forma clara ou através de diferentes fenómenos como movimento de objectos, barulhos, etc. que pressupostamente não possuem uma explicação natural.

Conselhos Úteis

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O artigo aqui publicado é dirigido a pessoas que se sentem amedrontadas por fantasmas e que necessitam de apoio e de aprender a lidar com a situação.
É também um artigo bastante frontal e directo, de fácil leitura e compreensão.

Para uma grande parte das pessoas, por vezes a palavra fantasmas dá um sentido fantasiado do termo em concreto, assim, entenda-se o seguinte, um fantasma é o mesmo que um espírito de alguém que morreu mas que por qualquer motivo continua vagueando na Terra, por vezes amedrontando os vivos, isto é a definição resumida do verdadeiro sentido da palavra fantasma.

A maioria das pessoas que têm contacto com fantasmas não o divulga, pois temem que outras pessoas as considerem insanas. Assim, vivem num mundo de temor constante e isolado.

Lamentavelmente a maior parte acaba por sentir a necessidade de recorrer a meios que não levam a lado nenhum, consultando aqueles a quem vulgarmente chamamos de bruxo ou bruxa, ao fazê-lo apenas estará agravando a sua situação.

Logo, este não é um assunto de bruxas, igrejas ou religião, de facto, o nosso site mantêm uma posição bem definida de ateísmo em relação a este aspecto - não seguimos qualquer tipo de religião ou de actividade oculta. Não temos fórmulas mágicas, feitiços, nem rezas ditas milagrosas, mas sim conselhos para partilhar.

Resumindo, baseamo-nos no que os olhos vêem, no que o corpo sente e nos relatos de pessoas nesta situação.

Para si que de qualquer modo é vítima de assombração, em primeiro lugar tem de compreender que a maioria dos fantasmas não necessitam de ser expulsos, mas necessitam realmente da nossa ajuda.

No caso de existir um fantasma incomodado consigo ou com a sua família, mantenha a calma e tente perceber o que significam as suas comunicações e métodos de se exprimir.

A maior parte das vezes, os fantasmas querem simplesmente que saibamos que eles existem – pretendem assim mostrar que ainda estão vivos antes de passarem para o “outro lado” (onde quer que isso fique).

Muitas vezes, as pessoas ficam chocadas por verem que é alguém que gostavam muito. Talvez o fantasma queira apenas dizer-lhe algo antes de deixar o mundo dos vivos.

Se por acaso sentir ter um espírito ou uma energia negativa em seu redor, tente recordar alguns aspectos:

1) Ter receio de um fantasma é o mesmo que alimentar o poder do espírito mal intencionado. Não se deixe amedrontar por fantasmas. Você não tem nada a temer, porque o medo é criado na mente.

2) Dizer severamente (porem sem ofensa) para o espírito deixar este mundo e ir para onde pertence. Dizer a fantasmas negativos que verão outros espíritos que são chamados para os dirigir e guiar e que assim será tratado com amor e perdoado, não importa o que fizeram ou o que não fizeram anteriormente.

3) Se ainda assim o fantasma continuar a amedrontá-lo insista e diga-lhes para que não estejam preocupados sobre a punição, dizer-lhes que não estão sujeitos ao “inferno eternal” e que serão sempre tratados com o amor e ajudados a absterem-se de toda a culpa e serão contemplados com o perdão. Mantenha-se firme e continue seguindo estes passos até que o fantasma deixe de o perseguir.

Estes são portanto os 3 passos básicos.
Brevemente pretendemos desenvolver mais o artigo e abranger outro género de situações

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

HOMEM SEM ROSTO

"As criaturas do sobrenatural surgem quando menos esperamos nos lugares menos esperados!"

Isso aconteceu com uma prima minha à uns dois anos.
Ela morava em uma vizinhança calma de Sorocaba (não sei bem aonde, só sei que é BEM calmo lá).
De noite as ruas lá onde ela morava ficam praticamente vazias e era muito raro você ver alguém passando a pé ou de carro.

Numa noite durante a semana, uma amiga estava na casa dela vendo alguns filmes.
Por volta de 23:00' essa amiga decidiu que era hora de ir embora, já que era dia de semana e as duas tinham que trabalhar no dia seguinte.
A amiga dela ia pegar um ônibus para ir para casa e a minha prima decidiu ir junto com ela até o ponto que não ficava muito longe, cerca de 15 a 20 minutos de caminhada.

Quando a minha prima estava voltando do ponto de ônibus para casa, ela notou uma pessoa a uns 30 metros de distância, do outro lado da rua. Não dava para enxergar direito, mas a pessoa parecia ser um homem grande vestido em roupas escuras com uma criança.
Ela falou que não conseguiu ver nenhuma criança, mas o homem fazia sons infantis feito alguém faz para um bebê ou criancinha, então ela deduziu que devia ter uma criança ali.
O homem também estava com o braço estendido para o lado, como se tivesse segurando alguma coisa, mas do ângulo que ela estava vendo, não dava para ver o que era, então ela achou que fosse a criança com quem ele estava conversando.

A minha prima continuou andando calmamente e então viu que o homem dava 3 passos para a frente, virava para a direita, dava mais 3 passos para a frente, virava para a direita e ficou fazendo isso, dando voltas, andando na forma de um quadrado, sem ir a lugar algum. Foi então que ela viu que não tinha criança nenhuma com o homem.

Quando ela se aproximou de onde ele estava, ela viu que o que ele estava segurando era uma coisa longa e prateada.
Nessa hora ela levou um susto, ela conseguiu ver o rosto dele, ou pelo menos a coisa que deveria ser o rosto dele.
Ela estava paralela a ele agora, só com a rua entre eles.
Ele ainda estava andando em quadrado e a cabeça dele não tinha virado na direção dela, mas ela viu o suficiente dele para notar que não tinha traços nenhum no rosto do homem, que onde deveria ter um rosto, só tinha uma massa branca na forma de um rosto, como num manequim.
Ela falou que ficou literalmente paralisada de medo.
Foi quando um carro saiu de uma garagem e saiu andando.
O som do carro chamou a atenção do homem, ou o que quer que fosse aquilo, e ele virou na direção da minha prima e parou de andar.
Então ele começou a atravessar a rua andando devagar, e foi então que ela disparou de lá e correu até chegar em casa, sem parar para olhar para trás. Ela chegou em casa e se trancou lá dentro. Ela olhou pela janela, mas não viu aquela coisa.

Algum tempo depois a minha prima se mudou daquela área (não por causa do que ela viu), e agora pensa que o que aconteceu foi estranho, mas ainda se assusta quando se lembra de tudo, ficando imaginando o que poderia ter sido aquela coisa e o que ela estaria fazendo justamente naquele local naquela hora

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A AMANTE

"Uma alma atormentada pode clamar por justiça, mesmo estando já em outra dimensão!"

A família da minha mãe tem como país de origiem, a Inglaterra, e tem uma história bem interessante de um dos nossos familiares antepassados, uma empregada de um certo Lorde Breckly.
A história começa em 1856. Lorde Breckly era muito rico e tinha muitas posses, incluindo uma casa em Londres, onde ele ficava a maior parte do tempo. Lorde Breckly tinha um temperamento muito difícil e se dizia que ele tratava todo mundo da pior maneira possível, desde empregados até parentes e até outros Lordes e Leides que iam para visitar casa. E isso incluía a sua amante também.
A sua amante era uma linda garota de descendência escocesa, muito mais nova do que o seu filho mais novo. Segundo os rumores ela era a filha bastarda de um nobre com uma garota escocesa. O nome dela era Ailee.

Ailee era a amante de Lorde Breckly já fazia 6 anos. Em uma noite todos na casa ouviram um grito desesperador. Lorde Breckly e Ailee estavam tendo uma enorme discussão e a minha parenta, que era uma das empregadas, ficou preocupada com a segurança de Ailee.
Todos os empregados subiram correndo para ver o que tinha acontecido, mas eles pararam na escada quando viram Lorde Breckly. Ele estava agindo muito estranhamente e não deixou nenhum dos empregados subirem a escada.
Ele falou que Ailee tinha batido o pé e gritou. Os empregados voltaram para os seus aposentos, não acreditando na história de Lorde Breckly, mas tinham aprendido a ficarem quietos se quisessem ficar com os seus empregos.

Na manhã seguinte, Ailee não estava na cozinha, onde sempre tomava o café da manhã.
Os empregados acharam isso estranho e estavam suspeitando de que Lorde Breckly tinha finalmente ido longe demais, que havia matado sua amante e escondido seu corpo durante a noite.
Por semanas não havia sinal de Ailee, mas a vida na casa seguia o seu rumo, até que barulhos e gemidos começaram a acontecer.
Toda noite por volta das 22:00' (mesmo horário em que haviam ouvido o grito de Ailee naquela noite atribulada), eles ouviam terríveis gemidos e barulhos estranhos. A voz, claramente era de uma mulher que gritava, chorava e implorava por piedade, mas para ela claramente não havia nenhuma.
Isso ocorreu por vários meses, até que em que um determinado dia os empregados resolveram ver se descobriam a causa de todos aqueles barulhos terríveis.
Uma noite quando os gemidos começaram, os empregados juntaram a coragem que tinham e seguiram na direção do som. O som estava vindo do quarto do Lorde, e eles podiam ouvir uma horrível lamentação lá dentro.
Lorde Breckly, sem conseguir agüentar mais as lamentações estava na sua casa em Yorkshire.
Quando eles abriram a porta eles quase desmaiaram de medo, pois Ailee estava de pé no meio do quarto.
Os seus olhos estavam apáticos e sem vida e os seus braços estavam esticados como se estivesse pedindo ajuda.
A minha parenta chegou perto dela e tentou pegar a sua mão.
Por um momento Ailee estava sólida, mas então ela se virou para o closet e desapareceu.
Depois de se recuperarem do choque, os empregados entraram no closet e olharam lá dentro, e olharam do lado de fora perto da porta do closet, mas não acharam o que o fantasma de Ailee queria que eles encontrassem.
Quando Lorde Breckly voltou, os empregados falaram para ele o que tinham visto.
O Lorde ficou branco feito fantasma e no dia seguinte despediu todo mundo e colocou a casa à venda.

A visita noturna de Ailee continuou pelos anos seguintes. Toda noite por volta das 22:00' ela começava a gemer até alguém encontrá-la, então ela apontava para o closet e em seguida desaparecia.
Ninguém sabe o que aconteceu com Ailee, mas alguns dizem que Lorde Breckly a matou e colocou o seu corpo em um compartimento secreto no closet, sendo que ficou apavorado quando o seu segredo quase foi descoberto.
Outras pessoas elaboraram outras teorias, mas a verdade real nunca foi descoberta, permanecendo em segredo até os dias de hoje.

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16º ANDAR

Em janeiro de 2003 eu e uma turma de amigos partimos para a cidade de Porto Alegre com o objetivo de freqüentar o Fórum Social Mundial, sendo que ficamos durante o período de uma semana. Em nossa estadia ficamos no apartamento de uma amiga em um prédio da cidade. E foi ali que tudo aconteceu.

O centro da história não se baseia em no objetivo da viagem, mas sim no prédio em que ficamos.
Como o prédio em que nossa amiga mora se localiza bem na zona central da cidade, ele possui uma história muito longa, sendo muito antigo e muito grande.
Sua estrutura interna, como as paredes, eram de madeira, dando um ar antigo porém clássico; parecia que muita coisa já havia acontecido ali.
O ar também não era comum, dando a impressão que ao entrar no prédio, nos sentíamos em outro mundo, mas o que mais marcou mesmo foram os 2 elevadores de madeira quebrando o silêncio por misteriosos estalos, que a princípio, pensávamos ser causados pela sua mecânica bem antiga.

Nenhum dos companheiros da turma tinha claustrofobia, mas, quase que inevitavelmente, ao entrarmos no elevador, sentíamos uma horrível sensação de sufocamento e mal-estar.
No meio daquela semana, em uma noite faltou bebida no quarto, sendo que eu e mais dois amigos ficamos encarregados de comprar cerveja às 3 horas da madrugada (sabe como é, a famosa bagunça em turma).
No momento em que voltamos da nossa busca frustrada, entramos no elevador da direita, pois já estava esperando no térreo (curiosidade: descemos com o elevador da esquerda).
Entramos, e todos são testemunha que pressionei o botão do 7º andar.
Me manifestei por demorar demais até chegarmos em nosso andar.
Quando começamos a contar os pilares, notamos mais de 10 andares passando por nós.
Misteriosamente o elevador parou no 16º andar, sem abrir as espessas portas de madeira oca.
Um terrível silêncio tomou conta do ambiente, enquanto olhávamos um para o outro abismados e ao mesmo tempo buscando alguma explicação para tudo aquilo.
De repente, ouvimos um motor acionando , com o ruído bem próximo da gente e deduzimos que estávamos perto do último andar do prédio.
Conseguimos também ouvir que o elevador da esquerda parou no mesmo andar que o nosso; abrindo suas portas, e segundos depois, abrem-se as portas do nosso elevador.
Todos apavorados saem imediatamente do elevador, e observam que não tem nenhuma pessoa conduzindo o outro elevador. descemos rapidamente pelas escadas até o 7º andar.

Dois dias depois, ficamos no prédio novamente durante a noite e em todo o tempo em que não conseguíamos dormir, ouvimos claramente que os elevadores não pararam de funcionar, e isso tudo já era de conhecimento de toda a turma. Às vezes alguns ruídos mais altos me despertavam novamente.

Na manhã seguinte resolvemos comentar os fatos para o dono do bar onde tomávamos nosso café da manhã.
Ele nos olhou com seriedade e ao mesmo tempo com um ar de quem já tinha ouvido muitas vezes a mesma história. Nos contou que no século passado o prédio era um hotel, e nele trabalhava um homem que dedicara a vida ao bem-estar e limpeza do local.
Era responsável por toda a manutenção do prédio, bem como dos elevadores.
Um fato horroroso acabou com a história do hotel. O homem, cujo ninguém se recordava o nome, no dia da manutenção dos elevadores, estava ajustando a altura que o aparelho pára em relação aos andares.
Seu alinhamento estava muito acima do normal. Não se sabe como, mas dizem que ele acabou caindo do 16º andar quando entrou no espaço destinado à ocupação do elevador, mas este não estava no mesmo andar.

Enfim, dentro da realidade... a gente até hoje se pergunta: isso foi uma simples coincidência?
Achamos que sim mas, a partir dessa temporada, todos nós passamos a usar as escadas...


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